Stand and Fight!
22 de agosto de 2010
Em um dia não muito distante, pensei que fosse fraca. Que devido a isso, todas as coisas ruins que pudessem acontecer, aconteceriam comigo.
Em um dia ainda não esquecido, pensei que fosse estúpida, grossa, sem modos. E talvez fosse esse o motivo pelo qual eu falasse para todos as piores coisas, usasse palavras tão fortes.
A verdade por trás dessas incógnitas em minha mente era e é mais tênue do que isso.
Acredito que todo o sinal de fraqueza que possuo é testado, que todas as vezes em que penso estar na pior situação, vejo que ainda assim, ela pode piorar, que por mais que não acredite, estou preparada para seguir em frente, estou preparada para viver e saber lidar com os meus erros ou acertos.
Quando analiso minhas palavras, vejo que tudo o que falo são verdades, talvez aquela mais difícil de ser admitida, aquela que ninguém, ou quase, tem coragem de olhar nos seus olhos e dizer, aquela que machuca, que fere, mata. A verdade que tentamos não aceitar, esconder, não olhar, as derrotas...
Não faço isso por pretensão, muito longe disso, talvez eu faça o uso da honestidade mais do que ela realmente deveria ser usada, e é isso o que me torna tão "cruel". Digo o que penso, o que deveria ser omitido, o que por mais que seja questionado, ninguém quer ouvir.
Há momentos em que gostaria de mudar, porém, depois de certo tempo vejo que o melhor pra mim é enfrentar a realidade como é.
Em um dia ainda não esquecido, pensei que fosse estúpida, grossa, sem modos. E talvez fosse esse o motivo pelo qual eu falasse para todos as piores coisas, usasse palavras tão fortes.
A verdade por trás dessas incógnitas em minha mente era e é mais tênue do que isso.
Acredito que todo o sinal de fraqueza que possuo é testado, que todas as vezes em que penso estar na pior situação, vejo que ainda assim, ela pode piorar, que por mais que não acredite, estou preparada para seguir em frente, estou preparada para viver e saber lidar com os meus erros ou acertos.
Quando analiso minhas palavras, vejo que tudo o que falo são verdades, talvez aquela mais difícil de ser admitida, aquela que ninguém, ou quase, tem coragem de olhar nos seus olhos e dizer, aquela que machuca, que fere, mata. A verdade que tentamos não aceitar, esconder, não olhar, as derrotas...
Não faço isso por pretensão, muito longe disso, talvez eu faça o uso da honestidade mais do que ela realmente deveria ser usada, e é isso o que me torna tão "cruel". Digo o que penso, o que deveria ser omitido, o que por mais que seja questionado, ninguém quer ouvir.
Há momentos em que gostaria de mudar, porém, depois de certo tempo vejo que o melhor pra mim é enfrentar a realidade como é.
"Burn the bridge behind you leave no retreat
There’s only one way home
Those who laugh and crowd the path
And cut each other's throats
Will fall like melting snow
They’ll watch us rise with fire in our eyes
They’ll bow their heads
Their hearts will hang low
Then we’ll laugh and they will kneel
And know this heart of steel
Was too hard to break
Too hard to hold"
Manowar - Heart of Steel
Autor
- Amanda
- São Paulo, SP
- Sem definições precisas, sou contraditória e impulsiva, minimalista e inconstante, um tanto quanto bipolar. Sou dois opostos que repelem-se. Sou só mais alguém...
Embriague-se...
É preciso estar sempre embriagado.
Isso é tudo: é a única questão.
Para não sentir o horrível fardo do tempo que lhe quebra os ombros e o curva para o chão, é preciso embriagar-se sem perdão.
Mas de que?
De vinho, de poesia ou de virtude, como quiser.
Mas embriague-se.
E se às vezes, nos degraus de um palácio, na grama verde de um fosso, na solidão triste do seu quarto, você acorda, a embriaguez já diminuída ou desaparecida, pergunte ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, pergunte que horas são e o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio lhe responderão:
É hora de embriagar-se!
Para não ser o escravo mártir do tempo, embriague-se;
embriague-se sem parar!
De vinho, de poesia ou de virtude, como quiser.
Baudelaire
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25 de agosto de 2010 às 19:59
Amei!
E olha só, vc tem coração de ferro e nervos de aço, depois de tantas que já passou e que vem passando